O amor está escondido no fim do arco-íris (II)

Durante um longo período – da minha infância até os 40 anos pelo menos – este 4º poder (no Brasil, pelo menos) se alinhava ao poder constituído, influenciando decisões de governo ou alinhava-se à oposição, sempre e em qualquer situação, infringindo a regra básica do Jornalismo que me foi ensinada no curso: ética e imparcialidade Leia mais… »

O amor está escondido no fim do arco-íris (I)

Quando cursei  Jornalismo há quase 50 anos atrás, havia a matéria Técnica de Redação, que era essencial para quem pretendia seguir carreira. Naquela época, apesar de a gente ter aulas de Ética, Radio jornalismo, Publicidade, Relações Públicas, Fotografia, História das Artes, Economia, o fundamental em comunicação era o jornalismo de jornal mesmo. Tanto que quem Leia mais… »

Política do bolso (III)

Há uma contraposição lógica: em 28 anos, de 1991, quando o Distrito Federal passou a eleger seus governadores, até agora, apenas dois políticos de esquerda se elegeram à governança distrital, e eles não foram marcantes. Cristóvão Buarque, um intelectual que foi reitor da UnB, fracassou como gestor de uma cidade (sua única marca foram as Leia mais… »

Política do bolso (II)

Como eu disse, Brasília é carente de indústrias. Sua economia depende do Orçamento Federal (há um Fundo Constitucional que banca Segurança, Educação e Saúde), e, em termos privados, da área de serviços e de empreiteiras e construtoras, as grandes pagadoras de impostos e, por cima ou por baixo dos panos, financiadoras das campanhas eleitorais. Os Leia mais… »

Política na veia (III)

Só que os pilares estão desmoronando. Depois de alguns entreveros com os ‘garotos’ do presidente e desaforos trocados com o guru do presidente, os militares de pijama, vice presidente incluso, se calaram e, agora, só abrem a boca para defender bobagens de ministros e safadezas da Lava Jato (dois, aliás, já foram defenestrados, o secretário Leia mais… »

Política na veia (II)

Ao longo de 50 anos, eu aprendi algumas coisas infalíveis na política, uma delas que uma frase atribuída a Magalhães Pinto, banqueiro e ex-governador de Minas, um dos grandes líderes civis da ditadura, é totalmente ignorada pela esquerda, que, parece, não consegue alcançar seu significado, talvez porque quem a disse foi um banqueiro de direita. Leia mais… »