Minhas árvores se foram

Eu não sou uma pessoa sentimental. Sensível sim, mas uma sensibilidade tão amedrontadora na infância e juventude, por causa da timidez crônica, que, para sobreviver, tive que escondê-la no fundo da alma, passando anos e anos desprezando qualquer possibilidade de chorar ou de demonstrar, para e perante os outros,  algum sentimento por alguma coisa. Minhas Leia mais… »

De ‘ortoridades” e autoridades… (I)

Em meus 70 anos de vida, dos quais uns 55 politicamente ativos,  eu tive problemas com ‘ortoridades’ por três vezes. Em nenhuma delas houve prisão ou privação efetiva de liberdade, que seria traumático para mim, alguém que, sabendo da violência intrínseca destas ‘ortoridades’, tinha horror a qualquer tipo de violência física… Mas significaram constrangimentos absurdos Leia mais… »

Todos por um (II)

Mas, para que cada um se sinta bem lembrado nesta sentida e saudosa rememoração, aqui vão algumas lembranças que podem ser contadas aos nossos netos: # quando eu e Lúcia compramos a Chalueo original,  era um lote de 5.000 m² com uma casinha de sala, quarto, cozinha e banheiro, cercada por muito mato, onde apareciam Leia mais… »

Todos por um (I)

Alexandre Dumas, pai, é um dos grandes nomes da literatura francesa, autor de centenas de livros traduzidos em praticamente todas as línguas e transformadas em filmes  que levaram milhões de pessoas aos cinemas e continuam levando, hoje, às telas de TV, smarts e celulares. Os Três Mosqueteiros, por exemplo, já foi filmado tantas vezes que Leia mais… »

De novo, não!

Desde a minha juventude, eu tenho um pé atrás com a vida militar e uma pinimba, meio preconceituosa, confesso, com os militares. A origem mais visível disto vem da época em que terminei o grupo escolar e tinha que entrar no ginásio. Meu pai (eu imagino hoje) devia achar que eu, que era tímido, não Leia mais… »