Difícil de entender

Muitos jovens que passaram a participar mais ativamente da política em tempos recentes, estimulados, principalmente, pela convivência constante através das redes sociais, consideram a política como algo sujo, desonesto ou, no mínimo, cínico. A imensa maioria não aceita, nem compreende, o parlamentar de um partido de oposição que faz um discurso da tribuna, atacando seu Leia mais… »

O que é roubar?

O conhecido deputado baiano José Carlos Aleluia, do DEM, não é considerado do baixo clero da Câmara Federal. Com uma extensa ficha política, iniciada nos bons tempos de Antônio Carlos Magalhães, Aleluia começou dirigindo estatais, a Coelba, no âmbito estadual, e a Chesf, no federal, entre 1987 e 1989. Aí, pulou direto para a deputança Leia mais… »

Das Expectativas

Recomeçou um  tempo de espera. A presidenta Dilma concedeu uma entrevista aos blogs ‘sujos’, na qual foi bastante incisiva: “Vou até as últimas conseqüências contra o golpe. Continuo sendo presidente. Eu sou presidente da república.” Blogs ‘sujos’, representantes de movimentos sociais, dirigentes de PT, PCdoB, PDT, figuras expressivas até de partidos que se aliaram pelo Leia mais… »

Suas Excrescências

Com declarações de amor à Deus, família e propriedade, 367 deputados federais votaram pela admissibilidade do impeachment da presidenta. Figuras ilustres do cenário político nacional se uniram a desconhecidas personalidades de nomes estranhos – Cabuçu,  Salame, Chapadinha, Gaguim,  Fufuca, Marreca, Maniçoba, Carimbão, Cajado, Aro, Serfiotis, Mudalem, Tampinha, Mofatto, Sperafico, Boeira – representando inúmeras comunidades do Leia mais… »

Ressaca

Ressacas, por melhores que tenham sido as farras do dia anterior, são dolorosas. Física e moralmente. Além da cabeça pesada, do gosto de guarda-chuva molhado na boca, da vontade de vomitar a qualquer cheiro mais forte, a sensação de ter perdido seu próprio controle e bebido muito além do que devia, é arrasadora sobre sua Leia mais… »

Vésperas

As vésperas são sempre torturantes. Pessoais ou não. Me lembro da primeira véspera da minha vida: provas de admissão ao Colégio Militar de Belo Horizonte. Meu pai achava que eu era muito sensível, aquela história de que macho que é macho não chora… e eu chorava muito,ou seja, precisava de uma educação mais marcial para Leia mais… »

A história não perdoa

Pessoas mais velhas como eu tem o hábito de repetir frases feitas, como se elas indicassem um conhecimento da verdade, baseado numa “longa experiência de vida”. Uma destas frases é “recordar é viver”. Pensei nisso ao viver, hoje, a mesma agitação de 24 anos atrás, antecedente à memorável sessão da Câmara que cassou o presidente Leia mais… »

De vices gulosos

Meus pais se mudaram para Belo Horizonte quando eu tinha seis anos. Fora o primeiro ano, em que a gente viveu num hotel, eu morei na rua Tupinambás com Bahia até os 25 anos, quando casei. O Edifício Mantiqueira foi o primeiro prédio de apartamentos da região, com uma localização perfeita para crianças e adolescentes: dois Leia mais… »

Os juízes são cegos… Ou não!

Bertolt Brecht, o grande dramaturgo alemão, tem uma definição irrepreensível, que se encaixa como uma luva no juiz da Suprema Corte brasileira, Gilmar Mendes: “Muitos juízes são absolutamente incorruptíveis; ninguém consegue induzi-los a fazer justiça”. Independentemente das posições políticas de Sua Excelência, sobejamente conhecidas por todos os petistas, uma vez que ele costuma falar mais Leia mais… »