E agora, Brasil?

Há um poema do Carlos Drummond de Andrade, publicado pela primeira vez em 1942, que se encaixa terrivelmente bem à perplexidade do momento vivido pelo Brasil hoje, após o julgamento indevidamente político feito pelo TRF-4, que jogou no lixo o que diz juridicamente o processo, para se basear, no final das contas, em matéria do Leia mais… »

Ódio a Lula (II)

De qualquer modo, estas discussões emocionais (intensamente repetidas nas redes sociais) me levam, sempre, à dúvida inicial: por que a classe média odeia Lula?  Outro dia, em conversa com um amigo anti lulista, tentei ir mais fundo nesta questão. Ex colega de trabalho e tendo as origens (filho de profissionais liberais) e o mesmo perfil Leia mais… »

Estou ‘deverasmente’ embasbacado…”

Eu estou ‘deverasmente’ impressionado com o caráter maleável da grande imprensa brasileira, seus comentaristas, seus articulistas, seus especialistas. Eu estou ‘deverasmente’ embasbacado com os defensores intransigentes da família, da moral e dos costumes, figuras sempre presentes em passeatas verde-amarelas pró-retorno dos militares ao poder, eu estou “deverasmente” estupidificado com os bolsominions ou bolsobostons ou os Leia mais… »

Cadê os culhões?

No jogo político (hipócrita? safado? enganador?) que vive o Brasil, há um velho capítulo que reapareceu na mídia e, rapidamente, desapareceu das manchetes: a delação premiada do doleiro Lúcio Funaro (que já saiu da prisão, aliás), delação que, em texto, já tinha sido divulgada, seletivamente como sempre, pela grande imprensa. Quando em vídeo, com o Leia mais… »

Cheguei até aqui… E agora?

Até hoje não tinha me dado conta do que significa ser velho… Existem, a algum tempo já, indicações claras das facilidades legais oferecidas aos velhos, como a preferência nos caixas de bancos ou em estacionamentos ou da gratuidade em ônibus – que eu não uso há muitos anos – e das dificuldades físicas que, no Leia mais… »

A última aventura (II)

                   Em toda a minha vida profissional, eu apliquei uma expressão que aprendi de um professor de Ética no Curso de Jornalismo: “mais cedo ou mais tarde, a irresponsabilidade cobra seu preço”. Isto me veio à memória dois dias depois desta minha última aventura, quando estava escornado Leia mais… »

A última aventura (I)

Eu nunca fui corajoso. Digo corajoso naquele sentido que a cultura brasileira da minha época de jovem dava: o garoto sem medo, orgulho do papai, que enfrentava tanto outros garotos da rua, quanto pegava bonde andando ou era o primeiro a “chegar” nas meninas, mesmo sem saber o que isto realimente significava… Lembro bem da Leia mais… »