Os crédulos, os idealistas, os fascistas e eu (III)

Durante muitos anos, nossa associação, dentro de suas possibilidades, tentou conscientizar moradores e ocupantes de fins de semana das chácaras, comerciantes e produtores, através dos meios de comunicação disponíveis – inicialmente, comunicados, informativos, faixas pela rodovia e assembleias e, mais recentemente, site e redes sociais – para estes problemas, ressaltando sempre a importância da preservação Leia mais… »

Os crédulos, os idealistas, os fascistas e eu (II)

Eu já escrevi aqui que a memória da gente é um bicho muito estranho. Eu me lembrei desta aventuresca vida ginasial por causa das eleições da associação de que participo aqui no núcleo rural onde moro.  O núcleo é extenso, uns 35 km², com cerca de 10 mil habitantes, entre “proprietários”, comerciantes, caseiros e prestadores Leia mais… »

Diário de tempos mortos* – 08/10/2020 (continuação do dia 06)

É assim que eu sou, acho… (II) Por fim, também não sou comunista. Eu li Lênin, o Manifesto Comunista, Trotsky, Bakunin e Marx na juventude, em minhas constantes temporadas pela biblioteca de meu pai. Bem como li Tolstoi, Dostoiévsky,  Górki, Gogol e Maiakóvski, o que me permitiu compreender a importância da Revolução Bolchevique para uma Leia mais… »

Diário de tempos mortos* – 30/10/2020

Há muito não nascem bons exemplos…             Eu sou de uma época em que o maior inimigo do Brasil era a Argentina. Nossos políticos, nossos militares, as pessoas boas do país desconfiavam das intenções dominadoras  dos hermanos que, ancorados numa ligação histórica com a Inglaterra, se achavam econômica e culturalmente mais preparados pra liderar a Leia mais… »