Novo ano novo… (?)
Este texto é um mea-culpa do texto anterior (Velho ano novo). Nele, eu fui muito ranzinza (a idade provoca angústias existenciais que dão má digestão e, consequentemente, azia mental) com esta data que, independentemente do comercialismo, desperta tantas esperanças pelo mundo todo. Minha primeira filha me puxou a orelha por causa disto. Escreveu: “Eitcha que Leia mais… »